$1934
nomes personalizados para jogos,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..Em 8 de junho, o ministro Queiroga depôs pela segunda vez. Este tomou uma posição assertiva quanto à defesa de medidas não farmacológicas, uso de vacina e a não existência de evidências científicas para o tratamento precoce. A posição científica do ministro desagradou os senadores pró Bolsonaro. Pelo relator, Queiroga foi questionado se orienta o presidente ao uso de máscara. O ministro respondeu que as orientações são para todos, e complementou afirmando ser o ministro da Saúde e não "censor do presidente". Quanto à desistência da nomeação da infectologista Luana Pinheiro, o ministro apresentou uma versão diferente da colocada pela doutora na semana anterior. Afirmou que a não nomeação foi decisão exclusiva dele devido à não harmonização dos pensamentos científicos defendidos por ela com os da classe médica. Complementou que o nome da Luana havia sido aprovado pela Casa Civil, em contradição com o que Luana relatou. Sobre a compra de vacinas, Queiroga até então não havia aceito a compra de 30 milhões de doses da CoronaVac produzidas pelo Instituto Butantan, mas afirmou que havia conversado pessoalmente com Dimas Covas, diretor do Instituto, sobre a compra da vacina.,Sobre a demora da aquisição das vacinas da Pfizer, Pazuello disse que recebeu recomendações contrárias do TCU, da AGU e da CGU sobre a compra do imunizante. O Tribunal de Contas da União rebateu as respostas de Pazuello sobre a Pfizer e informou em nota à CPI que nenhum parecer do tipo foi enviado e que era urgente a compra das doses pela crise sanitária causada pela COVID-19. O ex-ministro então, se corrigiu e se referiu ao relatório da Controladoria-Geral da União; todavia foi desmentido por Eduardo Braga..
nomes personalizados para jogos,Sala de Transmissão ao Vivo, Eventos de Jogos em HD e Interação com o Público, Conectando Você a Uma Comunidade Global de Fãs e Jogadores Paixãoados..Em 8 de junho, o ministro Queiroga depôs pela segunda vez. Este tomou uma posição assertiva quanto à defesa de medidas não farmacológicas, uso de vacina e a não existência de evidências científicas para o tratamento precoce. A posição científica do ministro desagradou os senadores pró Bolsonaro. Pelo relator, Queiroga foi questionado se orienta o presidente ao uso de máscara. O ministro respondeu que as orientações são para todos, e complementou afirmando ser o ministro da Saúde e não "censor do presidente". Quanto à desistência da nomeação da infectologista Luana Pinheiro, o ministro apresentou uma versão diferente da colocada pela doutora na semana anterior. Afirmou que a não nomeação foi decisão exclusiva dele devido à não harmonização dos pensamentos científicos defendidos por ela com os da classe médica. Complementou que o nome da Luana havia sido aprovado pela Casa Civil, em contradição com o que Luana relatou. Sobre a compra de vacinas, Queiroga até então não havia aceito a compra de 30 milhões de doses da CoronaVac produzidas pelo Instituto Butantan, mas afirmou que havia conversado pessoalmente com Dimas Covas, diretor do Instituto, sobre a compra da vacina.,Sobre a demora da aquisição das vacinas da Pfizer, Pazuello disse que recebeu recomendações contrárias do TCU, da AGU e da CGU sobre a compra do imunizante. O Tribunal de Contas da União rebateu as respostas de Pazuello sobre a Pfizer e informou em nota à CPI que nenhum parecer do tipo foi enviado e que era urgente a compra das doses pela crise sanitária causada pela COVID-19. O ex-ministro então, se corrigiu e se referiu ao relatório da Controladoria-Geral da União; todavia foi desmentido por Eduardo Braga..